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(Español) Cuaderno de Espiritualidad del Horeb nº 1
WEND BE NE DO, Burkina Faso: um projeto no carisma de Carlos de FOUCAULD
Relatório do seguimento do projeto realizado pelos cooperantes Concepción MARTOS GARCÍA, Carlos LLANO FERNÁNDEZ e Aurelio SANZ BAEZA durante a estadia em WEND BE NE DO (WBND) em Burkina Faso, do 29 de janeiro ao 8 de fevereiro de 2018.
Estar novamente em WBND é um privilégio para nossas vidas. Compartimos uma realidade que nos ocupa todo o ano desde a distância, mas que sobre o terreno nos reforça e nos renova no trabalho. O mais importante é tratar com as pessoas, pequenos e grandes, escutar e ser escutados.
(Español) Chile: Semana de Nazaret para Jóvenes
(Español) Boletín nº 92 – marzo 2018
(Español) Carta de Aurelio a los hermanos americanos, 2 marzo 2018
(Español) II Asamblea Panamericana: propuestas de compromiso misionero
(Español) Migrantes y refugiados, a la luz de la Biblia. Eleuterio RUIZ.
Carlos Roberto dos SANTOS: Iluminação bíblica e magisterial do Papa Francisco sobre a questão ecológica
“Louvado sejas, meu Senhor, pela nossa irmã, a mãe terra, que nos sustenta e governa e produz variados frutos com flores coloridas e verduras’ […] Esta irmã clama contra o mal que lhe provocamos por causa do uso irresponsável e do abuso dos bens que Deus nela colocou. Crescemos pensando que éramos seus proprietários e dominadores, autorizados a saqueá-la. A violência, que está no coração humano ferido pelo pecado, vislumbra-se nos sintomas de doença que notamos no solo, na água, no ar e nos seres vivos” (cfr. LS n. 1-2).
Apesar da preocupação com o destino universal dos bens e da preocupação com as profundas e rápidas mudanças que a inteligência e as atividades humanas estavam provocando no mundo, e que se estendiam progressivamente ao universo inteiro, podemos perceber que os padres conciliares ainda não perceberam a problemática da ecologia. Vários documentos retomam este princípio do destino universal dos bens:
“Deus destinou a terra, com tudo que ela contém, para o uso de todos os homens e povos, de tal modo que os bens criados devem bastar a todos, com equidade, sob as regras da justiça, inseparável da caridade” (GS n. 69).
Mas já ai, colocavam bases para um futuro “desenvolvimento sustentável” onde os mais ricos têm a obrigação moral de socorrer os mais pobres, não somente com o que lhes é supérfluo. Esta perspectiva provocaria a necessidade de “prever o futuro, estabelecendo justo equilíbrio entre as necessidades atuais de consumo, individual e coletivo, e as exigências de inversão de bens para as gerações futuras” (GS n. 70).
Leia o documento completo em PDF: Iluminação bíblica e magisterial do Papa Francisco